Estou preto!
Rejeitei a claridade do meu ser branco, possuido.
Rejeito a tempestade e as brumas do além ser que sou!
As pedras são minhas, as paredes, as muralhas, os muros,
a não-visibilidade,
e o insurdecedor amigo quilhei-o de propósito.
Sou anátema! A todos vós desprezo!
Não quero saber do passado de ninguem. Não me interessam amigos, nem suas confissões!
A minha luta pode ser o meu desespero, mas é a minha, e é o que me interessa!
Pode demorar um ou mais anos, não me interessa o tempo, pois também não possuo espaço!
"Quando pode ser mentira..."
Sílvio Casais
2006 / Agosto
inRejeitei a claridade do meu ser branco, possuido.
Rejeito a tempestade e as brumas do além ser que sou!
As pedras são minhas, as paredes, as muralhas, os muros,
a não-visibilidade,
e o insurdecedor amigo quilhei-o de propósito.
Sou anátema! A todos vós desprezo!
Não quero saber do passado de ninguem. Não me interessam amigos, nem suas confissões!
A minha luta pode ser o meu desespero, mas é a minha, e é o que me interessa!
Pode demorar um ou mais anos, não me interessa o tempo, pois também não possuo espaço!
"Quando pode ser mentira..."
Sílvio Casais
2006 / Agosto
|OXYS GENOS| http://www.scasais.blogspot.com/
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